Pentecostes e reunião do Grupos de Jovens da Reconciliação
No ultimo domingo (28) reunimos os jovens para mais um momento de integração, oração e reflexão, o tema foi conhecendo C.S. Lewis, escritor anglicanos que escreveu as Crônicas de Nárnia. foi um momento de muita descontração e que terminou com o Culto de Pentecostes e toda a comunidade reunida. Redemos graças a Deus por mais esse momento comunitário.
Culto do 5º Domingo após a Epifania
Renovação dos votos batismais do Léo e apresentação da Salomé Andreína na Comunidade Reconciliação em Joinville, neste domingo dia 05/02/2023. damos Graças a Deus pela vida do Leonardo e da Salomé.
AJUDE DEYXI A TRAZER SUA FILHA PARA O BRASIL
Ajude Deixy a Trazer sua família para o Brasil
NOTA DE DENÚNCIA SOBRE O GENOCÍDIO DO POVO YANOMAMI
“Pois quem não ama a sua irmã ou seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?” (1 João 4.20) Nós, da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil (IEAB), em presença solidária e respeitosa junto aos Povos Originários em diferentes partes do território nacional, fazemos nossas as palavras da Associação de Mulheres Indígenas do Alto Rio Negro em Manaus-NUMIÃ Kurá: “Denunciar é ato de amor pelo bem viver dos povos originários. Unidas queremos manifestar nossa indignação e solidariedade diante da grave situação que vive o povo Yanomami. Onde a vida e o cuidado são em primeiro lugar. Esperamos que os governos municipais, estaduais e federais possam sanar essa lacuna que ficou no desgoverno anterior e que apoiou os projetos predatórios como o garimpo ilegal e desmatamento na região amazônica. Todo nosso apoio a todo o povo Yanomami do Estado de Roraima que carrega dentro de si a vida como guardiões da floresta amazônica.” Reafirmamos, junto a nossas irmãs, o apoio a todas as políticas públicas que buscam garantir os direitos humanos e ancestrais dos Povos Originários do Brasil, e nossa rejeição a qualquer desrespeito aos territórios sagrados e ancestrais de cada povo, conforme estabelece a Constituição de 1988. Também assinam essa nota:
Associação de Mulheres Indígenas do Alto Rio Negro em Manaus-NUMIÃ Kurá Comissão de Direitos Humanos da Diocese Anglicana do Paraná Comissão Nacional de Incidência Pública, Direitos Humanos e Combate ao Racismo Departamento de Advocacy da Diocese Anglicana de Brasília Pastoral dos Povos Originários da Diocese Anglicana de Pelotas Pastoral Indigenista Anglicana da Diocese Meridional Secretaria de Ação Social da Diocese Anglicana da Amazônia Serviço Anglicano de Diaconia e Desenvolvimento Marinez Bassotto, bispa Primaz da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil
Imigrantes e Refugiadas: Desafios da Casa Comum
Objetivo Geral
Contribuir para a superação da xenofobia, racismo e fundamentalismo religioso nas comunidades religiosas e na sociedade brasileira em geral.
EFEITOS ESPERADOS EM 3 (TRÊS) ANOS
Objetivo 1:
Comunidades religiosas e organizações sociais fortalecidas e em rede, nas cidades de São Paulo e Joinville, promovem a implementação dos direitos das mulheres imigrantes e refugiadas.
Indicador 1.1:
5 (cinco) comunidades de fé junto com organizações sociais implementam ações de solidariedade com mulheres imigrantes e refugiadas e assim chamam a atenção para sua situação.
Indicador 1.2:
4 (quatro) medidas de mobilização para a implementação da Lei de Migração de 2017 na sociedade e junto aos poderes constituídos são replicadas nos canais de comunicação dos parceiros da rede
Objetivo 2:
Mulheres imigrantes e refugiadas, capacitadas e articuladas em redes de solidariedade se apoiam mutuamente na reivindicação de seus direitos e na geração de renda.
Indicador 2.1:
40 (quarenta) mulheres imigrante e refugiadas capacitadas para o trabalho nas áreas de economia solidária e empreendedorismo conseguem se organizar para vender seus produtos e identificar novas fontes de renda;
ATIVIDADES PREVISTAS
Ano 1: tecendo sororidades
Mapeamento e articulação: mapear e articular organizações da sociedade civil e órgãos públicos que desenvolvem ações com mulheres imigrantes, levantar dados, a partir da múltipla pertença religiosa, sobre identidade(s) religiosa (s) das pessoas imigrantes e mapear e mobilizar mulheres de comunidades de fé para uma rede inter-religiosa de mulheres migrantes e refugiadas.
Grupos de referência: ampliação dos grupos de referência com a participação de mulheres imigrantes e refugiadas.
Comunicação e incidência: elaboração e divulgação, ao longo dos três anos do Projeto, de vídeos curtos com histórias de vida de mulheres imigrantes e refugiadas, peças de divulgação do Projeto, realização de uma Seminário virtual internacional para o lançamento do projeto.
Formação da equipe do Projeto: viabilizar, ao longo dos três anos do Projeto, oportunidades de formação da equipe do projeto e do CONIC em temas relacionados à imigração e refúgio.
Ano 2: fortalecendo sororidades
Mapeamento e articulação: fortalecimento da rede inter-religiosa de mulheres imigrantes e refugiadas
Grupos de referência: realização de 2 (duas) atividades online organizadas e promovidas pelos Grupos de Referência para abordar a situação das mulheres migrantes e refugiadas.
Comunicação e incidência: seminário online: racismo, patriarcado e xenofobia - as porosidades que ameaçam o fortalecimento das casas de solidariedade.
Grupo das casinhas: mobilizar e articular pessoas para desenvolver atividades com crianças, adolescentes, jovens das mulheres imigrantes e refugiadas. Capacitação do “grupo das casinhas” sobre a migração e refúgio na infância, adolescência e juventude.
Formação: compartilhando espiritualidade na diversidade - liturgias para a unidade.
Formação para mulheres imigrantes e refugiadas: realização de 6 (seis) oficinas sendo 3 (três) em Joinville e 3 (três) em São Paulo, voltadas para o comércio justo e solidário.
Atividades de PMA: realizar 2 (duas) oficinas de PMA intermediarias do Projeto.
Ano 3: ampliando sororidades
Mapeamento e articulação: encontro entre as redes de São Paulo e Joinville para intercâmbio das experiências; Consolidação da rede de sororidades entre brasileiras, imigrantes e refugiadas.
Grupos de referência: preparação do encontro entre as redes de SP e Joinville para o intercâmbio das experiências aprendidas e acumuladas e perspectivas para ações futuras.
Comunicação e incidência: elaboração e divulgação de pequenos vídeos com a participação de mulheres que participaram do projeto.
Grupo da casinha: encontro entre crianças das mulheres imigrantes e refugiadas que participarão da atividade da rede.
Formação: organizando as Casas da Solidariedade: formação prática sobre direitos e comercialização dos produtos e, ao final, realização de uma Feira para a Apresentação dos produtos das mulheres imigrantes e refugiadas.
Atividades de PMA: realizar um seminário de PMA do Projeto, destacando seus resultados e projeções.